Outro seriado que demorei para começar a assistir, não sei porque.

Com poucos episódios assistidos já me tornei viciado em Fringe.

A maioria sabe do que se trata, então para os que ainda não conhecem basta dizer que Fringe é centrado nesses três personagens da foto acima: A agente do FBI Olivia Dunham, o Doutor Bishop e o filho dele, Peter.

Eles fazem parte da divisão Fringe, que tem como missão investigar casos nada normais, que vão desde imagens em um computador que fazem o cérebro das pessoas se liquefazerem, até ladrões de banco atravessando a porta de um cofre como se não fosse algo sólido, por exemplo.

Existe uma semelhança com Arquivo-X, afinal ambas são séries SCI-FI, com muito mistério e situações que mexem com a cabeça de qualquer um.

Em alguns episódios tive aquela sensação especial de estar vendo algo extremamente foda, alguma ideia de ficção cientificada bem trabalhada, algo que te dá um frio na espinha. Isso não ocorre muito frequentemente nos seriados que estão por aí.

Vale lembrar que J.J. Abrams é um dos criadores e não é a toa que pode-se ver algumas semelhanças com Lost, como no estilo da direção de algumas cenas e até em certos aspectos da trilha sonora.

O seriado não seria tão bom se os personagens não fossem interessantes. Claro que o Dr. Bishop e seu jeito excêntrico e cativante é o destaque, mas Olivia e Peter são personagens que ganham nosso respeito e admiração a cada episódio.

Enfim, não vejo a hora de iniciar a segunda temporada.